Entrei no site, respondi algumas perguntas e... pimba! Sou índia, com muito orgulho!
Foi esse o resultado.
Segundo Luís Ramos, um amigo educador e artista plástico, sou descendente de índios, e sei disso há muito tempo.
Além de nascer no campo e de ter uma infância bem próxima da natureza, conservo alguns hábitos simples, como caminhar descalça, sentir o perfume do alecrim, contemplar o orvalho das plantas numa manhã de inverno, acordar cedo, comer cuscuz de milho, ver o sol nascer, tomar banho de rio... Isso me faz bem!
Não tenho pele vermelha, mas sei que trago no sangue a mistura genética dos índios, brancos e negros que povoaram a terra "Brasilis", muito antes dessa minha efêmera existência.
Salve o povo nativo desta terra! Salve os nossos ancestrais! Salve a nossa cultura! Caldeirão de misturas que temperam o nosso DNA.
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